Hoje, 20 de setembro de 2018, completa-se mais um mês sem você conosco, filhotinha querida, minha Lilica tão amada . São 97 meses de distância física, sofrida, doída, triste muito triste, filhotinha, mas são também 97 meses de lembranças diárias durante o decorrer do dia todo meu bem. Eu quisera tanto estar com você todos estes dias meu bem, curtir suas realizações, sua vida pessoal e profissional, ter nos meus braços um pequenino seu, um pequenino que você sonhava tanto em ter meu bem. Mas nossas vidas transcorreram e transcorrem de outra forma querida, ainda não entendi porque nem para que, há momentos que penso ter sonhado ou estar sonhando e que vou acordar ouvindo você me chamar de mãezuca, mãezuquinha como você carinhosamente me chamava. Mas não é sonho infelizmente filha querida, sua partida é a realidade mais triste da minha vida, mais cruel que eu poderia viver. Amo você filha querida, tenho uma saudade imensa, imensurável da sua presença, da sua voz, dos seus abraços, de senti-la aninhado em mim como você gostava de fazer, de ir buscá-la no IPT, na USP, na sua casa, de irmos juntas a Igreja, de cuidar de você especialmente quando você não estava bem e ficava aqui comigo. Quantas lembranças, quantas coisa vivemos juntas nestes curtos 34 anos que você esteve conosco. Eu sou grata, infinitamente grata ao Senhor pela felicidade de tê-la como filha, a VOCÊ querida por ter me escolhido como sua mãe, sua mãezuca e saiba que a amo imensamente e a amarei enquanto eu respirar minha Lilica inesquecível. DEUS TE ABENÇOE ETERNAMENTE FILHOTINHA QUERIDA!